sábado, 25 de julho de 2015

Eu e o período noturno

 Fala aí pessoas, alienígenas o que forem!

O ano mudou e eu me vi no 2º ano do ensino médio e precisando automaticamente abandonar meu querido período vespertino que estudei desde a 1º serie até o 1º ano do ensino médio.

 Minha escola abriu várias turmas no período matutino e uma no período noturno porém, eu não poderia ir para o matutino igual a maioria pois estou fazendo curso de administração neste período (O qual eu ainda falarei em algum post..).

 Logo já veio a dor de cabeça, o período noturno é logo o que escolhem para falar mal, "lá só tem gente que não quer estudar", "lá só tem vagabundo", "lá só tem maconheiro", "vai para o noturno para ser assaltado", entre outras. Porém, desde que eu entrei no ensino médio eu queria estudar a noite, pois sempre o vi como um período mais tranquilo já que uma das coisas que eu mais odeio no mundo são crianças.
 Quando eu fui para o noturno me surpreendi, além de não ter crianças o que já era ótimo por sinal, a turma é extremamente mais silenciosa, não tem de forma alguma aquele calor escaldante que tem durante o dia, professores menos estressados e uma turma mais unida.
 Com o passar dos dias alguns amigos meus que estudavam comigo durante a tarde passaram a migrar para o noturno, mas sinto que a maioria deles não se encaixa no período.
 Conheci novos professores que possivelmente eu não teria a chance de conhecer caso continuasse estudando durante o dia.
 Passei a ter uma tranquilidade muito maior para conseguir me concentrar durante as aulas.
 Conheci pessoas maravilhosas e não tão vazias como é de costume se encontrar em outros períodos, pode parecer bobagem mas para quem estudou a vida inteira durante o dia é algo muito real.
 Muitas vezes o noturno acaba por se achar superior as outras turmas, mas com toda certeza ele é. Não por inteligencia, não por idade, não por período, mas quem está a noite costuma o fazer de um lugar muito melhor para se dar aula.

Eu estou amando o noturno e quero me formar nele.

Texto em áudio:



Até a próxima!




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terça-feira, 21 de julho de 2015

Quem é você, Alasca?


 Fala aí pessoas, alienígenas o que forem!
(CONTÉM SPOILERS)

"Quem é você, Alasca?" foi um livro que eu li recentemente, quando eu digo recentemente foi porque eu peguei o livro e li ele em dois dias (eu costumo enrolar meses).

 De certa forma eu posso dizer que eu amei o livro, eu amei "Alasca", apesar de que quando eu comecei a ler o livro eu não sabia que Alasca era uma garota. foi um tanto quanto um susto quando eu descobri que seria uma personagem do livro.
 Quando eu comecei a ler o livro e a conhecer o personagem que narraria a historia eu achei que ele que morreria, mas para a minha infelicidade não foi o Miles, foi a minha querida Alasca.
 Tenho de admitir que eu escolhi ler "Quem é você, Alasca?" por ser um livro do John Green, e eu gostei da escrita dele, pois normalmente quando não me dou bem com certo autor eu acabo por ler só algumas páginas do livro.
 Mas qual a historia de "Quem é você, Alasca?", basicamente o livro se passa na vida de Miles, ele decide ir para um colégio interno para mudar sua vida e dar um rumo a ela. Lá ele conhece primeiramente Chip, seu colega de quarto, que logo pelo seu jeito Miles achou que não se tornaria amigo dele, mas se tornou. Através de Chip o garoto começa a aumentar seu ciclo de amizades. A historia conta todas as aventuras de Miles e seus amigos no colégio, sair para fumar, beber, pregar peças nos riquinhos da escola...
 "Por que eu gostei tanto de Alasca?"
 O jeito despreocupado e autoritário de Alasca me fascinou de certa forma, apesar de a historia ter focado e não ter focado ao mesmo tempo nela. Tudo o que eu pude ver de Alasca no livro acabou me apegando ao personagem, que quando ela morreu eu só continuei a ler para ver se teria uma grande justificativa para isso.
 Frustrei-me ao saber que ela morreu supostamente por ter esquecido do aniversário da morte de sua mãe. Frustrei-me pois eu adorava a personagem e achei que ela merecia morrer de uma forma melhor. Porém, adorei a ultima peça a qual pregaram na escola, mas nada  vai suprir a minha necessidade de um final melhor para Alasca.

Texto em áudio:



Até a próxima!
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