quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

O médico da humanidade e a cura da corrupção

               Fala aí pessoas, alienígenas, o que forem!
               Faz tempo que eu não falo de algum livro né? Bem, vamos lá: Augusto Cury - O médico da humanidade e a cura da corrupção.
               Pelo titulo você pode pensar logo de cara que é um livro chato, insuportável e que você vai largar em um canto da casa e nunca vai ler, ok, eu entendo, prefiro dizer como ele se desenvolve do que o titulo. Porém, vamos analisar o titulo mesmo assim:
O médico da humanidade: Bem, você pode obviamente pressupor que é um personagem que deverá cuidar da população.
E a cura da corrupção: Ok, como um cara além de cuidar da população pode resolver o problema da corrupção ao mesmo tempo? É isso que eu estou aqui para demonstrar neste texto.
               O livro é contado inteiramente na visão de Napoleão, obviamente, nosso personagem principal. Ele é um advogado bem sucedido que decidiu entrar na politica, em determinado momento nosso personagem quis virar presidente, afinal, quem não quer ter mais poder em mãos? Deste momento em diante Napoleão começa a ter sonhos com um personagem denominado H, ele viaja pela historia, pode presenciar acontecimentos marcantes chegando até mesmo a participar do julgamento de Sócrates, algo muito anterior a seu tempo.
               As viagens não são meramente por diversão, até porque nosso viajante sofre bastante nesses sonhos como se fossem reais, ficando realmente atordoado após acordar. Napoleão pôde aprender várias coisas das quais tinha esquecido ao longo da vida, como alguém pode querer ser presidente do país e nem ao menos ter uma boa relação com a própria família? Não sabe como está a saúde mental dá sua própria casa que ele precisa administrar.
               A "delicinha" do livro está em como esses sonhos são vividos pelo personagem e claro, em como o poder pode nos adoecer ao longo da vida se você não cuidar da sua cabeça, afinal, em pleno 2017 há quem ache que psicologo e amigo dão na mesma.
               Para finalizar, os convido para viverem mais esse belíssimo universo de Augusto Cury.

Até a próxima!
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segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

2017

2017 começou e o que eu mais vejo são pessoas dizendo “2017 tem que ser O ANO” “2017 TEM QUE SER FODA”, e são as mesmas que estavam falando para 2016 acabar de uma vez que tinha sido uma verdadeira bosta.
Ok, tudo bem, a vida é tua, podem acontecer várias bostas no período de um ano, mas quem faz o teu ano é tu mesmo, se você viver que nem um bosta, tua vida vai ser uma bosta. Meu 2016 foi MARAVILHOSO, ok, tiveram coisas ruins, tiveram as bads dá vida, mas mesmo assim ele foi maravilhoso, conheci pessoas ótimas, tive boas experiências, me formei no ensino médio. Sabe por que ele foi bom? Porque eu vivo.
LEVANTA ESSA BUNDA DA CAMA! É sério, sai desse Facebook, sai desse Twitter, para de passar o dia deitada só mexendo em rede social, consuma entretenimento em casa ou fora de casa, saia com os seus amigos nem que o role seja ir ali na praça tomar nem que seja um chá, brinque com os seus animais, termine aquele jogo super legal que você nunca tem tempo para jogar mas a verdade é que tu só sabe olhar pro teto, leia aquele livro que tá pegando pó na estante mas que você sabe que é bom.
Nas últimas semanas de Dezembro de 2016 meu cachorro que tinha uns 15 anos, o Bydu, faleceu, eu amo os meus animais mas nem por isso eu me deixei começar o ano com um animo de bosta. No dia 02/01/2017 eu e meu pai fomos adotar outro cachorro para nós fazer companhia, o Umbreon. Eu sou insensível por ter ido logo adotar outro cachorro? Não, eu simplesmente sei que todo cachorro quer ter a chance de ser amado por seus donos e viver em condições dignas e não viver anos da sua vida nos pequenos cercados dos centros de Zoonose, eles também merecem uma vida.


Bydu
Umbreon
Eu só posso desejar coisas boas a todos vocês que estão lendo esse texto, independente da sua religião NINGUEM sabe o que acontece depois da morte, então por via das dúvidas, você está aproveitando a sua vida? O tempo está passando.

Até a próxima!
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