Fala aí pessoas, alienígenas, o que forem!
E se quando estivéssemos em
estado de angustia às coisas realmente acontecessem?
Aquela
briga com o namorado que você se trancou no quarto chorando desejando para que
nunca tivessem se conhecido e *puft* você acorda na sua cama, solteira ou
namorando uma pessoa totalmente diferente.
Aquela
briga com o seu irmão em que você desejou ser filho único e *puft* você acorda
como se o seu irmão nunca tivesse nascido ou ele acabou morrendo em um acidente
misterioso após você desejar ser filho único.
Aquele
dia em que deu tudo errado e você desejou nunca ter nascido e *puft* você é uma
borboleta que só vai viver um dia.
Aquele
momento isolado que você desejou que fosse seu último dia e *puft* você está
morto no dia seguinte.
Aquela
briga com os seus pais que você desejou que eles não fossem seus pais e *puft*
você acorda em uma família totalmente diferente, com roupas diferentes, amigos
diferentes, objetos diferentes, sem se lembrar de nada, apenas da sua antiga família.
Aquele professor que "te deu" nota baixa e você desejou que ele morresse e *puft* no dia seguinte a diretoria da sua escola vai em sua turma e dá a noticia que ele sofreu um acidente e infelizmente não resistiu.
Se
aquele “não quero te ver nunca mais”, “some da minha vida”, “eu te odeio”, fizessem
realmente efeito?
Valeria a pena?
Valeria a pena abandonar tudo que você viveu para viver o que você decidiu em um momento de angustia?
Claro que não, você sabe disso. Todas as decisões que tomamos na vida, pelo menos deveriam, ser tomadas em um momento que você estivesse de cabeça fria, sem angustias, de boa com a vida, pois assim, você não se arrependeria depois, ou pelo menos a taxa de se arrepender é bem menor, porque você obteve um tempo para pensar, você refletiu sobre.
Óbvio que os exemplos que eu dei foram extremos, mas você entendeu o principio da coisa, você lembrou de todas as decisões mal pensadas que você já tomou e se arrependeu amargamente depois, esse texto inclui todas elas, basta você ver isso em você.
Pare, pense e pergunte a si mesmo "Eu realmente deveria fazer isto?".
Até a próxima!
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